domingo, 28 de novembro de 2010

UMA ALTERNATIVA QUE ASSEGURA BONS RESULTADOS.

A comunicação como influencia das interações sociais contribui efetivamente para uma positiva convivência em grupo, atualmente algumas doenças estão sendo vistas como conseqüência da falta dessas relações, pois o simples fato de pertencer á uma sociedade já garante auto-estima e segurança ao ser humano.
Estudos comprovam que pessoas hospitalizadas que necessitam permanecer por um período maior em um hospital tem mais probabilidade de ter o seu quadro clínico agravado quando isoladas, por isso em um momento como esse o apoio familiar e de amigos é essencial para que o paciente melhore o mais rápido possível. Alguns hospitais utilizam a “escolarização de alunos sob internação hospitalar” que é um recurso ainda pouco utilizado em nosso país, mais que ajuda muitas crianças que passam a maior parte de seus dias internada por algum motivo, esse método de ensino garante a aprendizagem do paciente durante a sua estadia na clinica e a sua interação com outros pacientes que se encontram na mesma situação ou em uma situação parecida, além de proporcionar-lhes uma fuga da rotina e da solidão, já que esses professores tentam ao máximo modificar cada aula e cada brincadeira que possa ser realizada com essas crianças. Em novembro de 2000 a lei 10.685 foi aprovada que determina: “os hospitais disponibilizarem para ás crianças e adolescentes um bom atendimento educacional que permita o desenvolvimento intelectual e pedagógico, bem como o acompanhamento do currículo escolar”. Apesar de estabelecida essa lei a prática não é total, muitos hospitais ainda não implementaram esse método que contribui grandemente para a recuperação dos pacientes.
É necessário ocorrer uma mobilização por parte dos hospitais e clinicas não apenas para o simples cumprimento dessa lei, mais principalmente para a conscientização sobre a necessidade que as pessoas tem em permanecer mantendo contato com outras mesmo quando hospitalizadas, pois essa prática é sem dúvida uma alternativa que garante bons resultados.
    Postado por: Mirian Viana.

Médicos oferecem consultas através das redes sociais.

     Atualmente as tecnologias têm aproximado clínicos e doentes através de formas alternativas como e-mail, chat’s ou facebook. Os especialistas no assunto garantem que é uma maneira mais rápida e eficaz de comunicação e que as pessoas doentes agradecem e dizem se sentirem mais seguras. Apesar de não dispensarem as consultas presenciais os pacientes gostam da forma que os especialistas usam a comunicação digital para dar dicas, responder dúvidas e dar autênticas consultas online. Alguns médicos relatam que esse é o método do futuro que acompanha a evolução da sociedade, que a saúde vai ter muito a ganhar e os doentes também e que mesmo o paciente estando geograficamente distante ele pode manter o contato com o seu médico. Os pacientes também expõem as suas experiências com essa nova forma de atendimento, segundo eles é uma maneira de poupar tempo e dinheiro pois os resultados da consulta podem ser enviados por e-mail e o médico passa a estar à distância de um clique. O procedimento de marcação da consulta é o mesmo de uma consulta presencial a pessoa preenche antecipadamente uma ficha clínica detalhada e confidencial que é enviada por e-mail para o seu médico depois é apenas marcar o dia e a hora para o encontro no chat, a consulta online tem a duração de 30 minutos e custa 40 euros, menos dez euros do que a presencial e o paciente ainda pode conseguir um desconto.
    Esse método garante vários benefícios como por exemplo, evitar o constrangimento pois tem pessoas que tem vergonha de expor o que está sentindo em uma consulta presencial, além da Internet ser mais acessível e permitir uma conversa mais espontânea. O Facebook é a rede social que gera mais controvérsia, pois alguns médicos encontram nesta ferramenta alguns perigos para a exposição dos doentes porém outros utilizam-na como uma forma de promoção e de debate. “ Embora alguns doentes possam abusar e deixar o médico mais sobrecarregado, é importante procurar formas de racionar as despesas e dar resposta rápida aos problemas”, declara um ginecologista.


Editado por Mirian Viana com base no site: http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1688166&seccao=Sa%FAde

sábado, 27 de novembro de 2010

Deficiente auditivo, você sabe se comunicar com ele?


 




         

Os portadores de deficiência auditiva possuem completa capacidade de aprendizado cognitivo, educacional e profissional, o que muitas vezes acontece é a falta de um pleno entendimento no que lhe é transmitido, é dai que surge a pergunta: Você sabe qual a maneira correta de comunicar-se com um deficiente auditivo?
Infelizmente, uma pessoa portadora de deficiência auditiva sente-se isolados entre os ouvintes, por isso é de extrema importância buscar aprender a língua dos sinais, sua língua natural, que faz uso do canal gesto-visual, o que, não apenas resultará em uma comunicação eficiente, como também irá promover a interação.


· utilize diferentes formas de linguagem – gestos naturais, dramatização, apontamentos , entre outros;
· não é necessário gritar ou exagerar na articulação, seja natural;
· use as expressões faciais para demonstrar dúvidas, questionamento, surpresa entre outros sentimentos e emoções;
· tenha calma se você não entender o que uma pessoa surda está querendo dizer, se necessário peça para ela repetir ou escrever;
· ao abordar uma pessoa surda toque delicadamente seu corpo para ter sua atenção, não adianta chamar ou gritar, se ela estiver de costas;
· fale sempre de frente, pausadamente e, sempre que possível, dê pistas visuais sobre a mensagem (gestos, apontamentos, etc.).


Palhaços alegram pacientes

Sabemos que existem enfermeiros, fisioterapeutas, médicos... que além de atenderem o paciente da maneira tradicional, são Doutores da alegria, há também aqueles que não são profissionais da área de saúde mas que tornam-se  voluntários para uma causa tão nobre. Nada melhor do que deixar uma frase de uma dessas pessoas.
"Bom humor e alegria são inerentes ao ser humano. Só que, às vezes, quem está hospitalizado, vivendo um doloroso drama, fica impedido de dar espaço a eles. Nossa função é potencializar formas de viver com esses dois componentes." A voluntária Claudia Rubinsteinn resume a filosofia da Operação Arco-Íris (OAI), organização não-governamental de trabalho voluntário em hospitais, criada há 12 anos, que busca, por meio de jogos e brincadeiras, a interação entre a figura do clown (palhaço) e os pacientes. A ação contribui para a humanização do ambiente hospitalar.

Tainara Rodrigues

A comunicação empresarial na área da saúde


Existem três subconjuntos de uma estratégia organizacional: os objetivos, recursos e reputação.
Um dos principais objetivos de uma empresa na área da saúde é atender o paciente da melhor maneira possível, e para que a demanda pelos serviços oferecidos cresça. A comunicação empresarial é muito importante para a evolução da credibilidade, pode-se utilizar os recursos da mídia como a TV, internet, para isso as empresas necessitam de recursos disponíveis como dinheiro, recursos humanos e tempo para a garantia de sucesso.
Em um hospital ou clínica é necessário determinar qual a sua reputação junto ao público- alvo em questão, reputação tem base na percepção do público-alvo sobre a organização, em vez de na realidade da organização em si, no caso dos hospitais e clínicas o público alvo seria os pacientes.
Diante desse cenário o desafio da comunicação nas empresas torna-se cada vez maior. Afinal, comunicação não é atividade fim e, em não o sendo, sempre fica entre os itens supérfluos quando o assunto é investimento.  No caso de algumas clínicas e hospitais não é diferente. Algumas empresas da área de saúde investem pesado em tecnologia e modernização, isso sem falar de ampliações físicas para proporcionar maior conforto para seus clientes e um atendimento de ponta. Porém, não reservam em seus orçamentos uma verba para divulgar estes investimentos junto aos seus públicos de interesse, sejam eles clientes, médicos ou operadoras de planos de saúde. Muitas vezes isto acontece porque falta aos empresários ou ao seu staff conhecimento sobre como fazer uma comunicação eficaz. A maioria enxerga apenas a mídia tradicional (jornal, rádio, outdoor e TV) que sofre inúmeras restrições dos Conselhos de Medicina, tem um custo elevado e nem sempre se aplica ou se presta a uma comunicação dirigida e focada em resultados. Entretanto, a publicidade é apenas uma das vertentes da comunicação, e existem veículos para todos os fins e orçamentos para todos os tamanhos. E mais: a maioria não sabe que existem também muitas outras maneiras de se divulgar uma empresa. A comunicação empresarial não é um simples departamento. É um processo que se dá em todos os níveis gerenciais, sejam internos ou externos.
De que adianta uma clínica ou hospital ter um serviço de ponta, alta tecnologia, profissionais capacitados, fazer anúncio em rádio, TV e jornal e, mesmo assim não ver o retorno desse investimento em frequência de público ou em faturamento? Nada. Por isso é que a comunicação deve ser pensada de maneira estratégica, sistêmica e constante. É um processo que faz parte da vida da empresa e não uma tarefa isolada ou ação pontual.

 


Fonte: Editado por comunicação e saúde, com bases no texto de Suely Temporal (Responsável pelo módulo de comunicação empresarial do curso de extensão em gestão empresarial na área da saúde) e no livro A Construção da Identidade, Imagem e Reputação de Paul A. Argenti.

Novas regras para venda de antibióticos



No final do mês de outubro, observamos na televisão, no rádio, no jornal, na Internet, etc., a forte resistência da bactéria provinda de antibióticos. E no dia 28/11, entrará em vigor as novas regras para venda de antibióticos. A partir dessa data, as farmácias e drogarias de todo o país só poderão vender esses medicamentos mediante receita de controle especial em duas vias. A primeira via ficará retida no estabelecimento farmacêutico e a segunda deverá ser devolvida ao paciente com carimbo para comprovar o atendimento.
As receitas terão um prazo de validade de 10 dias, devido às especificidades os mecanismos da ação dos antimicrobianos. Os médicos têm que fornecer as duas vias da receita ao paciente, de forma legível e sem rasuras.
As medidas valem para mais de 90 substâncias antimicrobianas, que abrangem todos os antibióticos com registro no país, com exceção dos que tem uso exclusivo no ambiente hospitalar. O objetivo da ANVISA é contribuir para a redução da resistência bacteriana na comunidade.
Outra mudança
As embalagens e bulas também terão que mudar e incluir a seguinte frase: “VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA - SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA”. As empresas terão 180 dias para fazer as adequações de rotulagem. E também, todas as prescrições deverão ter suas movimentações registradas no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). O prazo para que as farmácias iniciem esse registro e concluam a adesão ao sistema também é de 180 dias, a partir da data de publicação da resolução (28/10).

Editado por Taingred Gonçalves com bases do site:http://www.aratuonline.com.br/2009/noticia/54577,novas-regras-para-vendas-de-antibioticos-entram-em-vigor-neste-domingo.html

Informe: 27 de Novembro Dia Nacional de Combate ao Cancêr

 
O Dia Nacional de Combate ao Cancêr foi criado em 1988, para ampliar o conhecimento da população sobre o tratamento e, principalmente, sobre a prevenção da doença.